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série intrestrutura, 2015
Perseguindo a verticalidade mensurada por matérias justapostas, formalizo encaixes intuitivos e pouso a obra no espaço real.
O plano arquitetônico age como suporte epitelial e me retribui com afinidade seu peso estável. O desafio imposto pela gravidade cria uma tensão que impulsiona a busca pela alma estrutural. Pilares ósseos, articulações, cadeira persona se relacionam no eixo vertical e me apresentam a questão individualizada do ser.
Sutileza e risco dialogam em vínculos resilientes que rompem a estagnação padronizada e repulsiva, que por vezes nos desabam no vazio íntimo da intrestrutura.
Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 2016.
Marina Ribas
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