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Marina Ribas, nascida no Rio de Janeiro, quarenta e quatro anos, mulher cisgênero, heterossexual, pele branca, cabelo castanho curto, olhos castanhos e estatura mediana.

É formada em Desenho Industrial na PUC-Rio, seguida de longa trajetória na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, com a orientação dos reconhecidos Charles Watson, João Carlos Goldberg, Ivan Pascarelli, Fernando Cocchiarale, Anna Bella Geiger e Iole de Freitas, sendo esta última sua principal formadora, ao longo de nove anos. Com ela teve acompanhamento de suas obras e séries, assim como a oportunidade de realizar o Projeto Gráfico do livro Encontros e Reflexões Pandêmicos 2020. Também se aprofundou em História da Arte com Rodrigo Naves, importante crítico, historiador e professor de São Paulo.

A artista desenvolve uma pesquisa no campo da escultura e ocupações espaciais de apoio mútuo; seja da obra com o espaço arquitetônico, seja entre as próprias partes da escultura. O equilíbrio, a liberdade de modular as partes, a resistência e a capacidade de suportar tensões são particularidades da linguagem do seu trabalho. O mármore, as hastes metálicas, a espuma, os troncos, os objetos, as cerâmicas, os fragmentos arquitetônicos - materiais nobres, ordinários, industriais e orgânicos - se contrapõem e revelam novas singularidades da matéria.

Marina fez duas exposições individuais com curadoria de Fabio Szwarcwald, ex- presidente da EAV e ex-diretor do MAM-Rio, com texto crítico do curador Ulisses Carrilho; além de coletivas no Espaço OASIS e Casa Carambola - onde já possuiu atelier e foi artista residente - e em espaços institucionais como Casa França-Brasil, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Centro Cultural Correios e Centro Cultural Municipal do Parque das Ruínas.

Em 2020, diante do desafio pandêmico de exibir as obras em espaços físicos, deu início ao projeto da Galeria Paralela no formato “figital” – junção de “físico” com “digital” – uma oportunidade híbrida de realização de exposições.

“O projeto da Galeria Paralela se tornou um propósito de construir para além do meu desenvolvimento individual como artista, mas estimular a produção e o pensamento coletivo. A curadoria é dedicada a ELAS - todas as formas de ser ELA. Tomando como um princípio o feminismo dialógico contamos com a participação de artistas pertencentes às mais diversas origens, causas e micropolíticas. Sendo uma galeria pensada e criada por uma artista, a intenção é minimizar custos, ampliar recursos e promover o pensamento sobre arte contemporânea."

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